Rock e muito mais!
sábado, 16 de novembro de 2013
A Máfia!
Gente vejaaaaaaaaaaaam esse vídeo eles são mt fodas , melhor zuera que já vi!! >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >http://www.youtube.com/watch?v=WGvtwWkHZTI&hd=1 <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Metalica
O Metallica é hoje sem dúvida a banda de metal mais consagrada do planeta, tendo conseguido levar o metal ao topo das paradas sem perder a sua legião de fãs antigos. Embora seja acusada por alguns de ter se vendido e tornado o seu som comercial a partir de 1991, o Metallica é ainda hoje quase uma unanimidade. A banda começou em 1980, quando Lars Ulrich e James Hetfield se juntaram para gravar uma demo, "No Life 'til Leather". Desde o princípio procuraram levar aos extremos a agressividade de bandas que os influenciaram, como Venom e Diamond Head, ajudando a consolidar o estilo thrash metal que dava os seus primeiros passos. Também integrou uma das primeiras formações da banda o guitarrista Dave Mustaine, que foi demitido por abuso de álcool e mais tarde fundou a banda Megadeth. Em 1983 gravaram o primeiro disco, com o sugestivo título de Kill 'em All. Um verdadeiro clássico, considerado por muitos o melhor da banda. O disco é um divisor de águas na história do rock. Foi o primeiro disco de thrash a ter repercussão na mídia especializada. O Metallica sai então para a sua primeira grande turnê, com a banda Raven. Do disco Kill 'em All sairam as músicas Jump in the Fire, Whiplash e Seek and Destroy. Em 1984 sai o segundo álbum, Ride the Lightning, com músicas quase tão agressivas quanto as do primeiro disco. São deste disco From Whom the Bell Tolls, Creeping Death e Fade to Black. Em 1986 o Metallica, já uma banda grande, lança o disco Master of Puppets, que divide com Kill 'em All o título de melhor disco da banda. O som havia se tornado muito mais elaborado, as letras muito mais profundas, mas a agressividade continuava a mesma. O Metallica foi talvez a primeira banda a alcançar uma venda de mais de 500 mil cópias sem a ajuda de rádios ou vídeo clips. Na tour do disco Master of Puppets ocorreu o fato que por pouco não encerrou a carreira da banda. O ônibus que os levava sofreu um acidente e o baixista Cliff Burton morreu. Para substituí-lo foi escolhido Jason Newsted. Embora seja considerado inferior a Cliff Burton por alguns fãs mais conservadores, Jason Newsted veio acrescentar algo ao estilo do Metallica. A título de apresentação do novo componente a banda gravou o EP Garage Days Re Revisited com covers de outras bandas. Em 1988 é lançado o álbum ...And Justice For All. O som da banda havia ficado tão elaborado, as composições tão longas, que foi preciso lançar um álbum duplo. Obviamente a tentativa de criar um som mais elaborado implicou na perda de peso e no início das críticas de que o Metallica estaria se vendendo ao grande público. Para incentivar ainda mais as más línguas o Metallica pela primeira vez grava um vídeo e vira sucesso na MTV. Opiniões radicais a parte, as composições são de excelente qualidade, com destaque para One, uma das melhores letras da carreira do Metallica. O disco foi indicado para o Grammy. Em 1991, com o lançamento do álbum Metallica, a tendência da banda tornar-se popular viria a se confirmar. O álbum preto já estreiou em primeiro lugar nas paradas, vendeu mais de 10 milhões de cópias e tocou à exaustão nas rádios e na MTV. A turnê que se seguiu ao disco foi imensa, durando quase quatro anos. Embora não seja de forma alguma um disco ruim, realmente é impossível deixar de notar a falta de agressividade quando se compara este disco aos três primeiros da carreira da banda. As músicas Enter Sandman, The Unforgiven e Nothing Else Matters foram os destaques. Em 1996 saiu o novo álbum, Load, com uma sonoridade completamente diferente de todas as gravações anteriores do Metallica. Se havia dúvidas quanto ao fato de o Metallica estar abandonado o estilo agressivo dos primeiros álbuns, foram todas desfeitas. Em meio a declarações constrangedoras como as de que "o heavy metal morreu" o Metallica vive hoje a sua fase de maiores vendas por um lado, e por outro lado perde a grande maioria de seus fãs mais antigos. Em meio a boatos da gravação de um acústico para a MTV americana a banda promete para o próximo ano um álbum pesado como nos velhos tempos.
O terrível circo dos horrores
Antigamente as pessoas pareciam ter prazer em ver coisas estranhas e bizarras, tanto que algumas das mais famosas atrações dos circos eram humanos com defeitos para lá de estranhos. Por algum motivos deficientes viravam estrelas e enchiam as lonas de curiosos:
Armin Meiwes-O Canibal de Rotenburg.
Já adulto, a mãe continua a ser presença perturbadora em sua vida (lembrando o caso de Ed Gein). Após a morte dela, Armin Meiwes coloca suas fantasias em prática. Com o nick de “antropófago”, ele procura alguém, na internet, que aceite ser assassinado e comido. Manteve contato com cerca de 400 homens interessados em canibalismo. Após 2 anos, em 2001 um homem responde: “Espero que me ache saboroso”. Nesta época, segundo seus vizinhos, Meiwes era um homem tranquilo, que brincava com as crianças.
O crime
Bernd Jürgen Armando Brandes era o nome do homem que se candidatou ao sacrifício, que ocorreria na casa de Armin Meiwes. Meiwes primeiramente cortou o pênis de Bernd e comeram o órgão juntos, frito com pimenta e alho. Brandes havia insistido para que Meiwes arrancasse seu pênis com dentadas, mas ele não conseguiu. Não gostaram do pênis, acharam a carne dura.
Depois da “entrada”, Meiwes deu remédios a Bernd para que dormisse. Então deu-lhe um beijo… e algumas facadas no pescoço. Então dependurou o corpo em um gancho de açougue, drenou o sangue do morto e o dissecou.
Conseguiu congelar 20 quilos de carne, o que lhe permitiu fazer refeições regadas a vinho por alguns meses.
Diria depois que a carne humana tem gosto “semelhante ao da carne de porco, um pouco mais amarga e mais forte. Tem um gosto muito bom”. E que, no dia do crime, Bernd queria ser esquartejado logo, o que lhe contrariou, pois queria conhecê-lo melhor.“O ato de comer os restos mortais deu sentido à morte, já que o corpo não foi jogado fora.”, disse o alemão em seu julgamento. “Eu salguei o filé de Bernd com sal, pimenta, alho e noz-moscada. Comi ele com croquetes, couve de Bruxelas e molho de pimentão verde.”
Procurando nova vítima, Meiwes volta à internet, mas alguém o denuncia à polícia. Na sua casa, os agentes acham restos da vítima e um vídeo do assassinato. As imagens eram tão fortes que os policiais precisaram de acompanhamento psicológico.
Armin Meiwes ficou conhecido como “O Açougueiro Mestre” ou como “O Canibal de Rotemburgo”. Tinha quase 40 anos na data do crime, e, a vítima, 42.
No seu julgamento, o canibal disse: “Se eu tivesse ido a um psiquiatra há alguns anos, provavelmente não teria feito o que fiz.”. Meiwes foi acusado de homicídio por razões sexuais, já que canibalismo não era um item presente no Código Penal alemão (no brasileiro, existe o crime de “vilipêndio a cadáver”, artigo 212, ato sujeito a detenção de 1 a 3 anos).
Meiwes, que era técnico em informática (a vítima era engenheiro de computação), foi condenado à prisão perpétua (primeiramente havia sido condenado a 8 anos de prisão, mas a promotoria recorreu) – mas pode tentar a condicional após 15 anos de cadeia. O caso gerou uma grande polêmica jurídica na Alemanha, com muitas pessoas defendendo Meiwes das acusações mais graves – afinal, Bernd foi morto porque quis.
No segundo julgamento, Armin Meiwes disse ao juiz que sua fome de carne humana já estava saciada e que estava arrependido de seus atos. Não convenceu o júri.
O canibal falou ainda que sempre sonhou em ter um irmão mais novo, “alguém para fazer parte de mim” – e que o canibalismo era um modo de satisfazer este desejo. Bernd, por sinal, lhe mentira ser mais novo que ele.
Em uma entrevista à televisão, Meiwes afirmou: “Quem não consegue entrar nesta história acha monstruoso o que fiz. Mas eu sou um ser humano normal.” Mas, contraditoriamente, afirmou: “Eu quero ir para a terapia, sei que preciso, e espero que isto aconteça em algum momento.”.
“A primeira mordida foi com certeza única, indefinível, já que eu tinha sonhado com isto durante trinta anos, com esta conexão íntima que se faria perfeita através desta carne.”
Quando era criança, Armin Meiwes gostava que a mãe lesse para ele a história de Joãozinho e Maria. “A parte em que João está para ser comido era interessante. Você não imagina quantos ‘Joãos’ estão circulando aí pela internet…”
Tecnicamente, Meiwes não pode ser considerado um serial killer, por algumas razões: a mais óbvia é que matou apenas uma pessoa. A mais controversa é que matar alguém com consentimento “não seria bem um homicídio”. Mas, para nós, Meiwes é um caso de estudo, sim. É um homicida em série “abortado” pela prisão – se não tivesse sido pego, poderia ter achado outra vítima voluntária. Ou mesmo começado a matar indiscriminadamente, se não achasse alguém disposto ao sacrifício.
Além do mais, alguém que se oferece para ser assassinado em tais condições claramente possui distorções mentais intensas (não é um doente terminal implorando por eutanásia, nada disto) . Ou seja, é alguém que foi, de certa forma, manipulado em sua fraqueza. A nosso ver, Bernd é uma vítima, sim.
Os bonecos mais horripilantes do mundo.
Algumas pessoas têm certo medo de bonecos, também, não é para menos: já pensou acordar durante a noite e ver algo do tamanho de um bebê olhando para você? Sei que já falamos de bonecos assombrados, zumbificados, e outros tipos, mas com certeza nenhum deles chega aos pés dos que mostraremos a seguir – alguns deles até saíram em filmes de terror – e já vou avisando: tome cuidado para não ter pesadelos… Confira:
Sobrenatural.
Quando uma pessoa que gostamos morre, normalmente se prepara um velório para homenageá-la e fazer as últimas despedidas, mas houve uma época em que existia outra tradição muito bizarra que era uma das formas de homenagear os mortos: tirar fotos.
No século XIX, as famílias de mais posses (pois fotografia era algo caro) tinham por mania fotografar os mortos, colocando os corpos dos falecidos em poses normais se utilizando de madeiras e outras coisas, assim criando uma espécie de álbum do defunto.
Muitas vezes diversas coisas eram feitas para que o morto parecesse vivo ou apenas dormindo. Em algumas situações, quando do corpo estava em posições estanhas, era necessário usar a criatividade para ter uma cena mais natural.
Estilo!
Qualquer um que olha para o visual de Taylor Momsen consegue perceber que ela prefere seguir um estilo mais pesado e descontraído. Desde o make e o cabelo, até as roupas a tendência rocker está super presente no visual da atriz e cantora.
Assinar:
Postagens (Atom)